251,581 research outputs found

    Evaluation Of Family Relationships By Aged People With Different Health And Sociodemographic Conditions

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    O objetivo deste estudo foi investigar relações entre avaliações do funcionamento familiar feitas por idosos e suas condições sociodemograficas e de saúde. Participaram 134 idosos, submetidos a medidas de autorrelato sobre a satisfação com as relações familiares e o clima familiar, sexo, idade e configuração familiar. Os dados passaram por análise de conglomerados. Resultaram três agrupamentos para cuja diferenciação mais contribuíram as variáveis independência funcional (R2 = 0,816) e satisfação com as relações familiares (R2 = 0,642). Foram observadas relações entre independência funcional, ausência de depressão e ansiedade, satisfação com as relações familiares e avaliação positiva do clima familiar; depressão e ansiedade, insatisfação com as relações familiares e avaliação negativa do clima familiar; dependência funcional, depressão e ansiedade, satisfação com as relações familiares e avaliação negativa do clima familiar, sugerindo que dependência e distúrbios emocionais podem funcionar como condições de risco à funcionalidade familiar.21366367

    Relações familiares e o convivívio social entre idosos = Family relationship and social interaction among elderly

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    Esta pesquisa surgiu da necessidade em conhecer a percepção dos idosos sobre seus relacionamentos sociais, familiares e com os grupos de convivência dos quais participam no Brasil e na Espanha. A metodologia utilizada é quali-quantitativa. Os resultados parciais mostram a satisfação dos idosos (97%) com as relações estabelecidas nos grupos de amigos, formados principalmente a partir de grupos de convivência para a terceira idade, e apontam para uma população idosa com características ligadas à independência e autonomia, mais ativa e satisfeita com suas relações familiares e de amizade. Percebe-se uma preocupação especial com a qualidade de vida por parte do idoso, sendo a convivência e as atividades realizadas nos grupos fatores importantes para uma melhora significativa na saúde física e menta

    Repercussões do alcoolismo nas relações familiares: estudo de caso

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    Problems related to alcohol abuse have been associated to different factors, regardless of the causes attributed to this phenomenon. Alcohol consumption and dependence is considered a public health problem and deserve attention because of the social, work, family, physical, legal and violence-related risks it represents. This study aimed to identify the effects of alcoholism on family relations and, by means of case management, to encourage the recovery of these relationships. The results show that the problems caused by alcohol abuse impose profound suffering to family members, which contributes to high levels of interpersonal conflict, domestic violence, parental inadequacy, child abuse and negligence, financial and legal difficulties, in addition to clinical problems associated to it.Los problemas relacionados al uso de alcohol han sido asociados a diversos factores, independiente de las causas atribuidas al fenómeno en cuestión. Cuando consideramos que el consumo y la dependencia de alcohol incrementan el riesgo para problemas sociales, de trabajo, familiares, físicos, legales y con violencia, podemos afirmar que merece atención y se configura como un problema de salud pública. La finalidad del estudio fue identificar las repercusiones del alcoholismo en las relaciones familiares y, por medio de la gestión de casos, incentivar el rescate de esas relaciones. Se trata de un estudio de caso. Los resultados demuestran que los trastornos que resultan del uso de alcohol penalizan enormemente los miembros de la familia, contribuyendo para altos niveles de conflicto interpersonal, violencia doméstica, inadecuación parental, abuso y negligencia infantil, dificultades financieras y legales y problemas clínicos relacionados al uso del alcohol.Os problemas relacionados ao uso do álcool têm sido associados a diversos fatores, independente das causas atribuídas ao fenômeno em questão. Quando consideramos que o consumo e a dependência do álcool aumentam o risco para problemas sociais, de trabalho, familiares, físicos, legais e violência, podemos afirmar que o mesmo merece atenção e configura-se como um problema de saúde pública. O objetivo deste estudo de caso foi identificar as repercussões do alcoolismo nas relações familiares, e por meio do gerenciamento de casos, incentivar o resgate dessas relações. Os resultados demonstram que os transtornos decorrentes do uso do álcool penalizam enormemente os membros da família, contribuindo para altos níveis de conflito interpessoal, violência doméstica, inadequação parental, abuso e negligência infantil, dificuldades financeiras e legais, além de problemas clínicos relacionados ao uso do álcool

    Aggressive and non-aggressive rejected students: where are the differences?

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    Esta investigação pretendeu explorar os diferentes perfis de alunos rejeitados agressivos e não-agressivos de entre 1069 adolescentes entre os 12 e os 16 anos de idade. Reflectindo acerca dos factores que poderão contribuir para a pertença a uma ou outra categoria, distinguimos quatro conjuntos de factores: pessoais, familiares, sociais e de funcionamento escolar. Os factores pessoais incluem diversas dimensões do self (académica, familiar e social), depressão e stress percepcionado; os familiares englobam a comunicação familiar (pai-pai e pai-criança) e apoio familiar (de pais e de irmãos); os sociais incluem relações de apoio e acontecimentos de vida; os escolares abrangem as atitudes face à escola, o estatuto sóciometrico na sala de aula, e as percepções do professor sobre a adaptação psicossocial e escolar do aluno. Os resultados das análises MANOVA, ANOVA mostraram que os alunos agressivos e rejeitados diferiam dos alunos não-agressivos rejeitados e do grupo de controlo na medida em que possuem níveis mais pobres de funcionamento pessoal, familiar, social e escolar. Além disso, os resultados também mostraram o grau moderado de adaptação dos alunos alunos não-agressivos rejeitados em relação ao grupo de controlo

    Relações de vinculação íntimas, relações familiares e bem-estar psicológico : um estudo com jovens adultos

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    Dissertação de mestrado integrado em Psicologia (área de especialização de Psicologia Clínica)O presente estudo tem como objetivo principal avaliar a relação entre as relações familiares e o estilo de vinculação íntima dos jovens adultos. Apresenta ainda como objetivos específicos: 1) avaliar a prevalência dos diferentes estilos de vinculação íntima em jovens adultos; 2) aferir a existência de relações entre o género dos participantes e o seu estilo de vinculação íntima; 3) verificar a existência de diferenças entre o sexo feminino e o sexo masculino ao nível de dimensões relevantes para a vinculação íntima; 4) avaliar a existência de diferenças entre indivíduos com um estilo de vinculação íntima seguro e inseguro ao nível das dimensões da representação da vinculação ao pai e à mãe; 5) aferir a existência de relações entre o estilo de vinculação íntima e a estrutura familiar (famílias intactas vs famílias divorciadas); 6) avaliar diferenças entre indivíduos com um estilo de vinculação íntima seguro e inseguro ao nível das dimensões do conflito interparental; 7) avaliar diferenças entre indivíduos seguros e inseguros na relação de vinculação íntima ao nível de vários índices de perturbação psicopatológica e 8) verificar se a perturbação emocional se encontra associada ao estilo de vinculação estabelecido com o parceiro romântico. Para a concretização destes objetivos foram utilizados instrumentos de autorrelato para a avaliação e caracterização da vinculação íntima, avaliação da vinculação aos pais, avaliação do conflito interparental e avaliação da sintomatologia psicopatológica. A amostra foi constituída por 300 jovens adultos estudantes universitários com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, sendo 191 (63.7%) participantes do sexo feminino e 109 (36.3%) do sexo masculino. Relativamente aos resultados, a maioria dos participantes foram classificados com um estilo de vinculação íntima inseguro (63.1%), não se verificando associações entre o género dos participantes e o seu estilo de vinculação íntima. Todavia, verificou-se que os homens apresentaram maior evitamento da proximidade nas suas relações de vinculação íntimas do que as mulheres. No que respeita às relações familiares, os participantes com um estilo de vinculação íntima inseguro apresentaram maior Inibição da Exploração e Individualidade, maior Ansiedade de Separação e Dependência e menor Qualidade do Laço Emocional face ao pai e à mãe. Verificou-se ainda uma associação significativa entre os estilos de vinculação íntima e a sua estrutura familiar, e diferenças entre indivíduos com um estilo de vinculação íntima seguro e inseguro ao nível do conflito interparental. Relativamente ao bemestar psicológico, foram encontradas diferenças significativas entre indivíduos com um estilo de vinculação íntima seguro e inseguro, com estes últimos a pontuarem significativamente mais em todas as dimensões de psicopatologia e índices do BSI (Derogatis, 1982). Estes resultados são discutidos com recurso a uma interseção da literatura respeitante à Teoria da Vinculação na infância e na idade adulta, à qualidade das relações íntimas em termos de vinculação, à psicopatologia e características das relações familiares, particularmente o divórcio parental e conflito interparental.The present study has the main objective to examine the relationship between family relationships and romantic attachment style of young adults. The study encompasses as specific purpose: 1) to assess the prevalence of romantic attachment style in young adults; 2) to assess the existence of relationships between the gender of the participants and their romantic attachment style; 3) to explore differences between females and males in terms of romantic attachment relevant measures; 4) to evaluate differences between secure and insecure romantic attachment style on representation of the dimensions of attachment to father and mother; 5) to assess the existence of relationships between romantic attachment style and family structure (intact families versus divorced families); 6) to explore differences between secure and insecure romantic attachment style on the dimensions of interparental conflict; 7) to evaluate differences secure and insecure romantic attachment style on measures of psychopathology and 8) to assess the existence the relationships between romantic attachment style and the emotional distress. In order to fulfill these purposes, participants filled in self-report measures for the assessment and characterization of the romantic attachment style, assessment of attachment to parents, interparental conflict and evaluation of psychopathological symptoms. The sample was composed by 300 young adults college students, ages ranging from 18 to 35 years old, 191 (63.7%) female and 109 (36.3%) male participants. Results revealed that most of the participants were classified with an insecure romantic attachment style (63.1%) and no association was found between the gender of the participants and their romantic attachment style. However, it was found that males presented greater avoidance in their romantic relationships than women. Concerning to family relationships, participants with an insecure romantic attachment style reported more Inhibition of Exploration and Individuality, greater Separation Anxiety and lower Quality of Emotional Bond in father/mother attachment compared to the secure romantic attachment group. There was also a association between romantic attachment styles and their family structure, and differences between individuals with a secure and insecure romantic attachment style on interparental conflict. Regarding the psychological well-being, significant differences were found between individuals with a secure and insecure romantic attachment style, these having scored higher on all psychopathology scales. These results are discussed by means of an intercrossing of attachment theory in childhood and adulthood, quality of intimate relationships in terms of attachment, psychopathology and characteristics of family relationships, specifically parental divorce and interparental conflict

    AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS FAMILIARES DE VÍTIMAS DE TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO

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    Objetivo: identificar as necessidades dos familiares de vítimas de Trauma Cranioencefálico atendidas ambulatorialmente e avaliar quantitativamente o atendimento dessas necessidades. Método: estudo descritivo de abordagem quantitativa. Foram utilizados dois instrumentos de coleta, um para caracterização do familiar e da vítima e outro o Family Need Questionnaire em sua versão adaptada para o português aplicados com 22 familiares. Resultados: a grande maioria (93,1%) das necessidades elencadas foi considerada “importante ou muito importante” e estão relacionadas aos subtemas "informações sobre saúde" e “suporte profissional”. Conclusão: as taxas de atendimentos das necessidades apontadas pelos familiares demonstram a qualidade do serviço oferecido pelos profissionais de saúde durante o tratamento e reabilitação das vítimas de Trauma Cranioencefálico. Descritores: Traumatismos Encefálicos; Família; Relações Familiares

    Filosofias do empoderamento e educação emancipatória

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    [Excerto] Introdução: O idioma da emancipação, tomando por referência o mundo complexo e multicultural da contemporaneidade, não é uma língua morta e muito menos um vocabulário perdido nas brumas da história. Trata-se, isso sim, de um compromisso e de uma paixão que por vezes sai à rua, ganha voz e se faz ouvir nas arenas discursivas do espaço público, ora reivindicando a democratização dos espaços estruturais sociais, como os espaços das relações familiares, das relações de produção, das relações econômicas ou das relações sociais que extravasam essas categorias, ora colocando a exigência na autodeterminação e na luta contra todas as formas de dominação que ainda pautam o quotidiano das sociedades complexas e multiculturais. (...

    ENVELHECIMENTO: RELAÇÕES PESSOAIS E FAMILIARES

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    Esta investigação faz parte de uma pesquisa exploratória descritiva que é um estudo comparativo entre as realidades de idosos brasileiros e espanhóis, pesquisados em municípios de abrangência da Universidade de Santa Cruz do Sul e da Universidade de Barcelona. Apresenta-se aqui o contexto social e as relações familiares dos idosos que vivem nestas duas realidades. Apesar de uma amostra grande, com 510 sujeitos de cada país, foi realizada uma entrevista estruturada que foi gravada e transcrita na íntegra para análise de conteúdo. Salientam-se as diferenças culturais e econômicas que acabam interferindo na forma de viver e sentir estas experiências e que podem ser vistas nos resultados qualitativos da pesquisa

    Relações familiares e seus desafios no processo de ensino e aprendizagem

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    Anais do II Seminário Seminário Estadual PIBID do Paraná: tecendo saberes / organizado por Dulcyene Maria Ribeiro e Catarina Costa Fernandes — Foz do Iguaçu: Unioeste; Unila, 2014O trabalho visa apresentar algumas experiências vividas no interior da escola parceira no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência – PIBID, mais especificamente ligadas às observações de como as relações familiares podem interferir no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. O modelo burguês de família nuclear (pais e filhos), instituído na modernidade, vem sofrendo alterações, motivadas por vários fatores, dentre eles, o fim do patriarcalismo, a inserção da mulher no mundo do trabalho, dentre outros. Nesse contexto, as instituições sociais como a escola também são afetadas. Vários autores, dentre eles, Saviani (2012) identificam que na atualidade, se coloca dentro da escola uma série de atividades que acabam descaracterizando-a; assim, tem-se a impressão de que a escola cuida de tudo, menos da sua função original e histórica, que é de ensinar, de instrui

    DA SUPERPROTEÇÃO AO ESTIGMA: RELAÇÕES FAMILIARES DE PESSOAS COM ÚLCERA DE PERNA E DOENÇA FALCIFORME

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    Objetivo: apreender as percepções dos adoecidos com úlceras de perna e doença falciforme acerca das relações familiares no adoecimento crônico. Método: estudo qualitativo exploratório do tipo descritivo com cinco pessoas com úlceras de pernas secundárias à doença falciforme. Os dados foram obtidos em entrevistas e submetidos à análise temática. Resultados: pessoas com doença falciforme e úlceras percebem a dedicação e o cuidado recebidos dos familiares para manutenção de uma rotina de tratamento, mas avaliam que esses familiares superprotegem e limitam a condição de viver devido ao medo da morte. Em contrapartida, as pessoas com essa doença são maltratadas por familiares que não compreendem as limitações da doença. Conclusão: os adoecidos com úlceras de perna e doença falciforme atribuem importância aos familiares no enfrentamento das adversidades promovidas pela doença, bem como destacam que a família é fonte de maus-tratos, que reforçam sentimentos de inutilidade, pela dependência de cuidados e discriminação sofrida.Descritores: Família. Anemia Falciforme. Úlcera da Perna. Estigma Social. Doença Crônica
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